Desenhos muito sexys

Olá bom dia minha boa gente, venho aqui deixar uns desenhitos da minha autoria que a autora deste blog considerou interessantes e quis colocar aqui. Sem mais demoras:

APRECIEM, é fabuloso UvU
Em breve eu trago MAIS


Portanto gente linda.... bye~

Capitulo 2 - Watashi kirei?

Muitos dias se passaram. Estava chovendo, relâmpagos caiam com violência, mais uma vez estava incrivelmente escuro. Jeff estava no hospital, se tornara um louco, doente. Machucado, porém com um imenso sorriso no rosto.
 Uma mulher de branco, nipônica, contudo com olhos azuis como uma Hortência morta, com uma máscara cirúrgica, mais parecia uma enfermeira num ambiente como aquele. Ela passou em frente ao quarto onde Jeff estava, olhando-o fixamente nos olhos.
 Jeff percebeu-a, mas não deu a mínima.
 Passando-se alguns dias, no mesmo hospital, Jeff já conseguia falar. A mesma mulher apareceu no quarto de Jeff, mas dessa vez entrou e perguntou para Jeff:
 - Eu sou bonita?
Jeff olhou fixamente para a mulher e perguntou.
 - Quem é você? Uma enfermeira?
 - Eu sou bonita? - Ela insistiu.
 Jeff começou a achar estranho, mas decidiu falar. Quanto mais cedo essa mulher fosse embora, melhor.
 - Você é mediana.
A mulher ficou confusa e saiu.

Passando-se mais alguns dias, Jeff estava em casa, no banheiro. Olhava para o espelho e quando menos percebeu, estava com a boca cortada. Sua mãe apareceu e se assustou.
 - Eu sou bonito, mamãe? - Ele perguntou num tom ameaçador.
 - C-claro filho. - A mulher correu e foi rapidamente para seu quarto, falando para seu marido pegar a arma.
 - Mamãe... - Jeff apareceu na porta do quarto de seus pais com uma faca na mão direita.
 - Você mentiu mamãe... - Jeff foi para cima dos pais matando-os, tinha sangue para todo canto. Impedido de fechar os olhos, pois tinha as pálpebras queimadas, avistou seu irmão.
 - Vá dormir, Liu. - Jeff falou para o seu irmão, no mesmo tom que falara para mãe.
Em pouco menos de 10 minutos, todos estavam mortos nessa casa, não havia sinais de Jeff.
Jeff voltava para ver Slender, mas acabou se deparando com a mesma mulher que viu no hospital. Ela perguntava mais uma vez, dessa vez tinha uma tesoura maior que o normal:
 - Eu sou bonita?
Jeff falou sem paciência.
 - Sim, você é linda.
Ela tirou a máscara mostrando sua boca cortada assim como a de Jeff, no entretanto de uma forma triste, enquanto a de Jeff parecia um sorriso, a boca da mulher não tinha emoção.
 - Até mesmo assim?
 - É como eu... - Ela ficou admirado pela beleza da mulher.
 - O quê? - Ela perguntou confusa.
 - Não vê minha boca? Somos iguais, porém você não parece ter cortado a própria boca, alguém cortou sua boca.
 - Sim... - Ela concordou admirada.
 - Como se chama?
 - Kuchisake-onna.
 - Quer vir comigo?
 - Onde?
 - Você vai conhecer um amigo meu, garanto que vão se dar bem.
E assim Kuchisake-onna partiu ao lado de Jeff.

Capitulo 1 - O encontro...

Uma noite escura, o céu coberto de nuvens, e um extenso nevoeiro. Tudo ficava cada vez mais denso, mais escuro, mais frio...
 Jeff acordou, ele estava sozinho, olhou para os lados mas só enxergava arvores. Perdido, o escuro não o deixava ver nem ao menos sua própria mão. Quando decidiu ir mais a fundo nessa floresta, achou uma folha grudada numa arvore, um desenho que mais parecia ter sido feito por uma criança. Ele se perguntou:
 - Quem será que fez isso? Essa pessoa ainda pode estar aqui? Eu realmente estou sozinho?
Jeff gritou por alguém, ninguém respondeu. Ele gritou cada vez mais alto, até que avistou um vulto por entre as árvores, que mais parecia um homem incrivelmente alto. Jeff começou a correr em direção ao homem. Cansado, não conseguia mais correr, parou, estava sem energia, até que encontrou uma casa, entrou e sentou-se numa cadeira, piscou por um segundo e viu o mesmo vulto. Ele não hesitou em ir atrás, apesar de cansado.
 O vulto transformou-se em passos, mas por mais que Jeff olhasse para trás não achava ninguém.
 Quando estava caindo de sono ele avistou o homem, porém não tinha face. Jeff por algum motivo não sentiu medo, sentiu admiração. Cada vez queria olhar mais para o homem, era um sentimento tão diferente que ele não conseguia uma explicação lógica para si mesmo, talvez tivesse se apaixonado pela primeira vez.
 O homem, apesar de não ter face, também deveria ter sentido algo. Ele era o famoso Slenderman, famoso por desaparecimentos de pessoas e principalmente crianças como Jeff. Slender não fez nada. Jeff então acabou dormindo, sabendo que iria viajar para outra vizinhança três dia depois, foi a primeira vez que dormiu bem, e por mais incrível que possa parecer, acordou na porta de sua casa.
 Jeff entrou em sua casa, sujo, com as roupas rasgadas. Levara uma bronca de seus pais, porém pouco estava se importando, tinha vivido a melhor experiência de sua vida.
  Foi para seu quarto, seu irmão estava lá e perguntou para Jeff.
 - Onde você estava? Todos ficamos preocupados!
 - Eu estava num lugar maravilhoso, com uma pessoa admirável. - Respondeu com um sorriso diferente do normal. Seu irmão decidiu então não falar mais nada.
Um dia depois Jeff foi ao mesmo lugar com a esperança de reencontrar o famoso Slender. A noite porém estava mais fria que o normal e Jeff sentia a presença de mais uma pessoa no local.
Ele avistou a luz de uma lanterna, e logo depois escutou gritos. Pouco se importou com isso, só queria ver o homem novamente.
 Andou novamente mais afundo para a floresta, e o reencontrou. Dessa vez Slender estava sujo de sangue, e apesar de tudo ele tinha um sorriso, esse sorriso porém feito com o sangue da mesma vítima que havia gritado.
 Jeff ficou feliz e sorridente. Slender esticou a mão para que Jeff fosse com ele. Jeff foi. E viveu experiências incríveis e inimagináveis, talvez para ele.
Passou-se um dia, Jeff acordara na porta de casa novamente, mas era o dia de partir. Então foi forçado a ir, porém com mau humor e ódio, não estava nada feliz em abandonar quem tanto amava.
Nunca mais se esqueceria de suas curvas esguias atraentes que lhe dava uma paixão tão grande que nem amor de mãe superaria. Pensou que veria Slender de novo, aquele homem sexy, pensou ele.